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Diário das minhas finanças pessoais

Um diário sobre finanças pessoais, produtividade e a busca pela positividade

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O que gastei em vestuário em 2016

09.12.16

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O meu orçamento para vestuário (vestuário propriamente dito + cabeleireira), em 2016, foi de €5/mês, ou seja, €60. Ainda tenho €19.

 

Como agora tenho cabelo curto, deixei de conseguir cortar o meu prório cabelo....buáaaa!!!

 

Pelas minhas contas, em 2016 gastei em vestuário:

€ 7.00 em sapateiro (*) 

€ 1.00 na compra de botões (para reinventar uma blusa básica)

€ 3.00 na compra de 2 camisolas de lã novas

€ 7.80 em meias diversas, novas

 

(*)

Na verdade, um dos itens é "€4.00 colar (remendo)". Eu deduzo que foi sapateiro, porque não me ocorre mais nada que possa ter colado em vestuário. Será que era fita de viés? 

O meu sistema de registo é, no mínimo, amador.

 

Conclusão: nada mau, Cristina!

Palmadinha nas costas! ;)

Dois presentes de natal e como estes dizem de como quero viver a minha vida

09.12.16

O meu passevite

 

Aqui está um presente que foi uma fuga para a frente. 

Há semanas que a minha mãe anda com a conversa "tu precisavas de uma actifry". Ou seja, uma conversa nada subtil sobre me oferecer uma para o natal. 

Fui implacável e disse não. Não resultou e disse que se me a comprar, que a leva para casa. E mesmo assim, depois disto tudo, pergunto-me se o diacho da mulher não me vai comprar a Actifry. 

Atenção, eu não tenho nada contra a Actifry. Acho uma maquineta fantástica e útil, mas EU NÃO QUERO UMA ACTIFRY. Ocupa imenso espaço de balcão e eu não estou disposta a ter mais uma tralha a ocupar espaço. Na casa dos outros é uma utilidade, na minha é um mono.

 

Daí lhe ter dito que, o que queria mesmo, era um passevite em inox. O problema é que ela achou que era demasiado barato (tentou dar-me um eléctrico).

Há quem viva com uma espada sobre a cabeça, eu cá corro o risco de levar com uma Actifry.

 

Uma passadeira mecânica

Há alguns anos que as prendas trocadas, entre mim e o meu irmão são cartões presentes. Já tentei mudar isso e não consegui. Se lhe digo que quero um livro, vem com um cartão presente lá dentro. 

Inicialmente tinha piada, depois, nem por isso. 

 

Este ano tentei duplicar uma ideia que tinha lido algures: combinávamos um valor e depois cada um comprava algo que realmente desejasse receber, depois dizíamos ao outro o que havíamos comprado. 

Soa um pouco estranho? Eu achei uma ideia fantástica. Porque na verdade, há coisas que não compramos por acharmos demasiado fúteis, mas que gostaríamos de receber. Esta é uma forma de termos esse "mimo" livre de culpas.

Se o argumento contra é o facto de não ser uma verdadeira troca de prendas, isso só acontece se não entrarem no espírito da coisa, nomeadamente partilhando com a/o outra/o a coisa, o porquê, o entusiasmo e o prazer.

 

Quando fiz a proposta ao meu irmão, nem me respondeu. Por isso, quando andava à procura de uma passadeira mecânica, no OLX e lhe pedi ajuda (aliás, bastante preciosa, mas tema para outro post) e ele disse que me oferecia uma para o natal, eu sabia que o tinha apanhado. ;) 

 

Naturalmente não o deixei comprar - inevitavelmente ia para as mais caras e xpto, mas "apresentei-lhe a conta". Agora, pedi-lhe que usasse o valor para comprar a prenda dele. 

 

Não se preocupem, do mesmo modo que lhe mandava fotos das minhas sapatilhas novas, compradas com um cartão presente, vou mandar-lhe os gráficos dos km caminhados, no aparelho que ele me ofereceu. 

 

E se conseguir que a minha mãe utilize a passadeira, até tem direito a fotos.