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Diário das minhas finanças pessoais

Um diário sobre finanças pessoais, produtividade e a busca pela positividade

Diário das minhas finanças pessoais

Um diário sobre finanças pessoais, produtividade e a busca pela positividade

É possível ser solidária/o com um orçamento apertado?

18.11.17

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Foto de Tim Marshall (Unsplash)

 

Como estou a refazer as minhas finanças pessoais, não vou poder continuar a contribuir com os mesmos valores do ano passado (e eu refiro-me ao ano civil, não à época natalícia). Por isso, tenho de ajustar os meus contributos às minhas possibilidades.

 

1. 

Há 10 anos que sou banqueira no Kiva. Tenho cerca de 100 dólares, em crédito, que vou emprestando sucessivamente, à medida que vou recebendo.

Hoje fiz dois empréstimos e, em Fevereiro, já poderei fazer outro. Tento sempre apostar em empréstimos cujo valor seja duplicado por alguma empresa/instituição/personalidade benemérita. Assim, os meus 25 dólares, valem 50.

 

2.

Se tudo o resto falhar, sei que tenho livros que posso doar para angariar dinheiro para alguma instituição/causa. 

 

3.

Como sou uma bricoleira e tenho IMENSOS materiais em casa, posso sempre fazer algo para ser doado/vendido. Aliás, tenho plano para ainda fazer algumas coisas para as vendas de natal.

 

4.

Há inúmeros projectos que funcionam todo o ano, vocacionados para diferentes causas:

Little Dresses for Africa - Portugal - Tenho doado tecidos, fitas, linhas. Deixo a costura para pessoas mais habilidosas que eu.
 

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https://www.facebook.com/projetomigos - Duas amigas tiveram a ideia de trazer para Portugal um projeto que começou na Dinamarca e que já se espalhou por vários países da Europa. Não é nada mais do que os "famosos" polvinhos que são feitos em crochet e doados aos bebés-prematuros para ajudar no seu desenvolvimento.

 

São apenas dois exemplo, mas há tantos mais! 

 

5. Eu tenho materiais por casa, que provavelmente não vou utilizar. Uma hipótese é doá-los a quem os converta em dinheiro para causas sociais, ou até para ensino. Outra alternativa é doar numa instituição em que possam ser utilizados pelos seus utentes.

 

Em suma, mãos à obra.

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