Poupar e gastar é uma escolha pessoal
Hoje deparei-me com essa afirmação num blog que acompanho, o simpleorganizedliving. Com efeito, as escolhas que fazemos sobre como/onde gastamos ou poupamos são opções iminentemente pessoais e como tal, o que escolhi para mim poderá não se aplicar a outra pessoa.
Ainda assim, acredito que a partilha dessa opção pessoal, mesmo que não se aplique, abre a discussão (ainda que apenas interior).
Faltam 4 meses para ficar totalmente livre de dívida. Tenho um fundo de emergência que é superior a esse valor e isso é algo que nunca tive, mesmo quando o meu salário era 2 a 3 vezes o que aufiro hoje. Na verdade, eu nunca tive pensei em fazer um fundo de emergência.
Não prosseguir com uma carreira mais "rentável" foi uma opção pessoal com a qual me sinto totalmente conciliada. Hoje estou mais feliz. Com efeito, se não fossem as eminentes obras da casa (obras urgentes no soalho e telhado), julgo que me sentiria ainda mais livre para outras escolhas ou para as escolhas que a vida faz por nós.
Por isso, viver com menos é uma escolha pessoal. Mas é uma escolha que não deve ser confundida com viver menos. E transmitir isso, é algo que espero estar também a fazer.