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Diário das minhas finanças pessoais

Um diário sobre finanças pessoais, produtividade e a busca pela positividade

Diário das minhas finanças pessoais

Um diário sobre finanças pessoais, produtividade e a busca pela positividade

Não tenho dívidas

14.06.13

 

Não resisti. O meu prémio foi não ter de esperar. Fiz a liquidação da última prestação, a que seria paga no início de Julho. O mês de Maio foi duríssimo. Precisava de um mimo. Estar livre de dívidas, era o que mais desejava.

 

Comecei este percurso com uma dívida pessoal que me assustava. Sem um fundo de emergência, com dívidas (crédito pessoal mais 2 cartões de crédito), a trabalhar com recibos verdes, na eminência de necessitar de deixar de trabalhar. No fundo, a situação de muitos portugueses e portuguesas.

 

Não há fórmulas mágicas. Para pagar dívidas há duas estratégias: aumentar os rendimentos e/ou cortar nas despesas. Eu fiz o que pude de ambos.

 

No final de cada mês, o que ainda permanecia do salário, era realocado para o fundo de emergência ou para a liquidação parcial da dívida. Felizmente, tinha como cortar nas despesas. Sei que isso não é verdade para muitas famílias.

 

Mas existe um bónus. Eu descobri um grande prazer em fazer liquidações antecipadas. Acreditem que depois de começarem, mal podem esperar que o mês acabe para tentar que sobre uma quantia que possam utilizar. E esse sentimento é muito diferente de esperar que o mês acabe porque estão sem dinheiro. Eu sei, conheço ambos.

 

Ok, vou disparatar e dizer: É DIVERTIDO!!! É fantástico e entusiasmante chegar ao final do mês e liquidar um valor parcial da dívida, é passar as palhetas ao crédito, é mandar o banco às urtigas e fazer um manguito àquela vozinha irritante na nossa cabeça que prefere dizer "que vergonha" ou "nunca mais sais deste buraco".

 

Conclui a segunda fase no meu percurso de sanar as minhas finanças pessoais: paguei integralmente todas as dívidas que possuía. (Suspiro de alívio.) Agora é o momento de rever as contas - agora com mais €150.00/mês - e pensar nas despesas com a reparação da casa.

Sobre disciplina e batota

13.06.13

Acabo de perceber que Junho está a ser tão indisciplinado quanto Maio, no que se refere ao registo dos gastos. Porém, a omissão nos registos não acalenta necessariamente um aumento nos gastos se o método estiver instalado: gastar de forma controlada todas as despesas que se faça. 

 

Com efeito, eu não registei o que comprei, mas sei que ao comprar estou a gastar da forma mais eficiente e racional possível. Não passo a comer em restaurantes, em vez de levar a marmita para o trabalho, porque não anoto tudo, nem passo a comprar espanadores de pó descartáveis só porque estão em promoção ou tenho vales.

 

Por isso, quando os registos falham, eu faço batota: reduzo os meus gastos ao mínimo, mas não incorrer em excessos no orçamento final. E esse final traduzir-se-á numa maior ou menor quantia encaminhada para o fundo de emergência e/ou pagamento da dívida.

 

Como diria um Joe Saul-Sehy (Stacking Benjamins) nestas coisas das finanças pessoais, o melhor sistema é aquele que efectivamente usas.

 

 

Plantas repelentes de mosquitos

13.06.13

Mantendo a opinião de que a forma mais rápida de poupar é não gastando, tendo eliminar gastos desnecessários. Paralelamente há produtos que me assustam e que por isso não compro e o grupo dos insecticidas é algo que evito a todo o custo.

 

O mata moscas é algo que utilizo para as afugentar com a porta aberta e pronto. E insecticidas eléctricos e outros sintéticos? Nem pensar. Tenho um verdadeiro horror a essas coisas...

 

Cá por casa, os mosquitos irritantes são afastados com um ramo de árvore de eucalipto (que felizmente ainda consigo arranjar) que coloco  na cabeceira da cama. A noite silenciosa está garantida. Eu gosto do cheiro do eucalipto, eles não.

 

Recentemente encontrei uma página que identifica plantas que são excelentes adições a um jardim ou varanda como repelentes naturais de insectos. Reconhecerão alguns nomes porque são os componentes de alguns produtos, mas estas têm a vantagem de serem naturais: citronela, menta-silvestre, tagetes, agerato e nepeta.

 

Também encontrei algumas dicas no blog harmonizacaodeespacos.

 

Já pedinchei a um profissional para criar um post fidedigno sobre a matéria. Façamos figas e até lá... têm sugestões testadas e aprovadas?

Solidariedade a custo zero - KIVA.ORG

06.06.13

 

Há vários anos que sou banqueira. Já emprestei em 21 países do mundo. Assumi o crédito mal parado como uma hipótese, mas na verdade, só em dois dos 34 empréstimos que fiz, não vi o dinheiro ser reembolsado na sua totalidade. Foram empréstimos à mesma instituição num país em conflito armado. Um risco assumido.

 

Atenção que não se trata de fazer donativos. Assume-se o risco da delinquência, mas o dinheiro será devolvido, em suaves prestações mensais (em regra 15), e o que estiver na vossa conta corrente como devolvido, pode ser novamente resgatado. Mas também pode ser reempregado. E é por isso que os meus empréstimos concedidos ultrapassam em muito o que tive de despender.

 

Agora descobri que o Kiva.org tem 65 empréstimos activos para Timor-Leste e a Beatriz ainda precisa de material de construção para terminar a sua casa. A Beatriz é uma bombeira, mãe solteira e vive com a sua mãe e com 6 sobrinhas e sobrinhos. 

 

Por vezes ser solidaria/o não custa mesmo nada. Uns 2 minutos na internet.



COMO DAR



Clicam no meu perfil ou enviam-me o vosso email e ao registarem-se receberão um bónus para o vosso primeiro empréstimo. SEM QUALQUER CUSTO. Eu também receberei esse bónus. Assim, por cada novo registo são mais 2 empréstimos que serão feitos.

 

Esses bónus são uma oferta de um doador. Por isso, não irão ser devolvidos à vossa conta, como acontece nos restantes. 

 

A melhor parte? Também poderão fazer convites e continuar a receber bónus.

 

Nada me faria mais feliz que ver esta comunidade aderir de forma massiva. Vamos a isso?




INSTRUÇÕES


 


Não esquecer de remover o donativo à organização:



Mudar de telemóvel? Não obrigada.

06.06.13

Preencher questionários online - Global Test Market

05.06.13

 

 

Como havia prometido, continuo a informar sobre a minha experiência com preenchimento de questionários online, como fontes alternativas de rendimentos. Mantenho que neste, não acredito em formas milagrosas de ganhar dinheiro. É apenas mais um mealheiro, um grão a juntar aos outros grãos.

 

Inscrevi-me no Global Test Market (www.globaltestmarket.com) em Setembro de 2011 com cerca de 50 questionários em que, para 21 deles, apenas  me foram creditados 5 pontos, por não ter o perfil necessário. No total, recebi 1000 pontos que me permitiram o resgate de 50 dólares americanos, ou seja, €38.00.

 

A generalidade dos questionários é de 35 a 40 pontos, pelo que é possível que um outro perfil (mais abrangente) permita atingir o mínimo de resgate de forma mais célere.

 

Como habitualmente, conseguir a subscrição de novos membros rende 20 pontos. Tal poderá explicar alguns relatos irrealistas que tenho lido.

 

Esta é a minha experiência.