E se em vez do i love you, estivesse livros ou amor ou Joana ou João?
Ou se estivessem nomes de países ou cidades visitadas? Ou de nomes de livros ou de autores? As possibilidades são apenas delimitadas pela imaginação.
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E se em vez do i love you, estivesse livros ou amor ou Joana ou João?
Ou se estivessem nomes de países ou cidades visitadas? Ou de nomes de livros ou de autores? As possibilidades são apenas delimitadas pela imaginação.
Eu Novembro as minhas finanças pessoais tiveram a pior fase em dois anos, se a memória não me falha.
Além de gastar os rendimentos mensais e ainda esgotar o envelope dos presentes (quando ainda não comprei todos os presentes), gastei ainda cerca de 90 euros (trabalho extra que tinha a receber) e mais €25.00 do fundo de emergência.
Isto é o resultado de alguns gastos extra: duas viagens longas em que gastei cerca de €200 (gasolina e portagens comeram mais de metade deste valor).
Uma das viagens foi em lazer e por isso há um misto de sentimentos: gastei quando não deveria ou gastei porque podia? Porque, entre cumprir o orçamento e não cumprir, continuo a optar por ignora-lo?
Tenho-me debatido com isso.
O que não me arrependo é dos gastos que fiz com solidariedade, os últimos em cerca de €75 com prendas para o Pai Natal solidário.
Cheguei à conclusão que funciono melhor poupando a todos os níveis, vivendo abaixo dos meus rendimentos, do que realmente a cumprir orçamentos que me estabeleça. Ainda estou a tentar perceber se isso é uma conclusão realista ou simplesmente uma desculpa para a falta de vontade em respeitar o orçamento.
Já repus o valor respeitante ao fundo de emergência e continuo a trabalhar nos presentes caseiros (uma grande fonte de poupança).
Um dia de cada vez, aqui vamos nós por Dezembro a dentro.