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Diário das minhas finanças pessoais

Um diário sobre finanças pessoais, produtividade e a busca pela positividade

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Um diário sobre finanças pessoais, produtividade e a busca pela positividade

Um mundo sem queixas

20.01.18

Will Bowen, criador de uma organização intitulada A Complaint Free World (Um mundo sem queixas), partiu de uma premissa: que as pessoas na sua comunidade, estavam sempre a dizer que desejavam mais para si, mas sempre a queixarem-se do que já tinham. 

 

Isto levou-o a questionar-se se as pessoas poderiam encontrar felicidade, não ao comprar mais, mas a queixarem-se menos. 

 

Ouvi isso e enfiei a carapuça.

 

Essa essa a história do meu Windows Phone. Era o mais barato (€49) com câmara de 5MP, acesso wi-fi, app para podcast (a melhor que tive até hoje) e para email. Comprei-o quando tive de mudar de operador, por razões profissionais e estava satisfeitíssima com a minha escolha.

 

Mas depois comecei a constatar que não conseguia ter acesso a aplicações que outras pessoas tinham e que, até aí não sabia que queria. Depois ficou um pouco mais lento com a actualização para 8.1, anunciaram que deixariam de lhe dar suporte, depois deixei de poder acrescentar novos canais à app de podcasts. 

E durante todo esse tempo, queixei-me de um telemóvel que fazia exactamente aquilo que determinou a compra: chamadas e recepção de emails. 

 

Queixei-me a vós, aos familiares, em páginas de conteúdo tecnológico, no twitter... 

 

Ironicamente, ele avariou quando ia passá-lo para outra pessoa e quando já tinha decido trocá-lo por outro telemóvel, equivalente em características e preço.

 

Será que ele tem razão? Será que utilizamos as queixinhas como conexão social? É o nosso tipo preferido de conversa? 

 

O que nunca fiz:

- nunca contactei os serviços do WP na tentativa de solucionar o problema da app de podcasts;

- nunca enviei mensagens às marcas, solicitando uma aplicação para WP.

 

Will Bowen sugere-nos que, em vezes de nos queixarmos a uma dúzia de pessoas, nos limitemos a falar com a pessoa que tiver a capacidade para resolver o problema ou a quem é necessário transmitir a informação.

 

Talvez não seja uma má ideia, dar valor ao que já temos, em vez de nos queixarmos do que lhes falta, em relação ao novo modelo.

 

Estou a utilizar dois telemóveis usados (novos para mim). Não tenho queixas.

Como acidentalmente desbloqueei um telemóvel Samsung

18.01.18

Capturar.JPG

 O meu irmão tinha-me dado um telemóvel Samsung que, por estar bloqueado a uma rede, eu utilizo para ouvir podcasts e assim poupar a bateria do meu telemóvel "funcional".

 

Como achei que estava a bloquear muito, decidi fazer uma "restauração de fábrica". Porém, o botão das definições não funcionava. 

 

Procurei fazer um "hard reset", que basicamente fazia o mesmo, mas carregando os botões de volume+desligar+home. Encontrei as instruções nesta página. Nunca instalei nada no telemóvel: nem ficheiros, nem códigos. 

 

Sinceramente, estava só a limpar o telemóvel. 

Atenção que esta operação apaga toda a informação no tlm, inclusivé actualizações - o Google Play está numa versão diferente. Fi-lo porque realmente não tinha nada a perder. 

 

Hoje, depois de constatar que tinha "frito" o meu telemóvel, decidi tentar utilizar o meu cartão no Samsung - aquele tipo de coisas que fazemos na esperança de um milagre.

 

E não é que o cartão está a funcionar?

Que excelente surpresa! 

Quem percebe de telemóveis fritos?

18.01.18

É oficial, matei o meu Windows Phone.

 

Alguém me diga se fiz alguma coisa mal, ou se sou inocente como um anjo, nesta história. 

 

Não sei há quanto tempo, mas recebi esta oferta da minha seguradora:

 

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Lamento a publicidade, mas achei que poderia haver outras mortes pelo mesmo motivo e a informação ser relevante.

 

Ontem decidi usar um cabo USB, para poder carregar em viagem e usar o telemóvel como GPS. 

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Assim que liguei ao carro, o telemóvel deixou de funcionar. Está morto ou a fazer-me de morto, mesmo quando ligado à corrente normal (já em casa).

 

Matei-o? Ou recebi um presente envenenado? 

 

Agradeço os vossos contributos, até para evitar outras mortes.

 

 

 

 

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