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Diário das minhas finanças pessoais

Um diário sobre finanças pessoais, produtividade e a busca pela positividade

Diário das minhas finanças pessoais

Um diário sobre finanças pessoais, produtividade e a busca pela positividade

Diário das minhas finanças pessoais - Maio

31.05.18

Permitem-me uma preguiça de não apresentar os cálculos integrais?

 

Grosso modo, o mês resume-se com mais de €100 em saúde (recorri ao meu mealheiro para esse efeito). Não chegou, mas reduziu o impacto nas finanças deste mês. 

Saí com boas notícias e boas perspectivas. Que mais poderemos desejar?

 

Também fiz uma viagem de puro lazer que não estava prevista no orçamento, mas que foi muito apreciada. Porém, só em gasolina (apesar de ter hoje o tanque cheio), foram mais de €130. 

 

Se juntar a isso os €100 que estavam em falta do passado mês, é um verdadeiro milagre que só tenha saído deste mês com um saldo negativo de €25. Porém, fiz todas as poupanças habituais. 

 

A este sucesso (sim, considero-o sucesso), não será alheio o facto de ter poupado imenso em restauração:

1 a 6 Maio: €3.10 de €10

7 a 13 Maio: €3.10 de €10

14 a 20 Maio: €0 de €10

21 a 25 Maio: €8.90 de €10

28 a 31 de Maio: €4 de €10 

 

Posso não reforçar o meu fundo de emergência, durante este mês, mas também não o desfalquei. 

 

Espero que o vosso mês financeiro tenha corrido bem.

Um novo passatempo que seja dinheiro em caixa

23.05.18

IMG_20180520_171802_150.jpg

A foto mostra umas calças da minha mãe. Não, não fui eu... foram compradas assim.

 

Esta semana já remendei 1 tshirt e 1 calças de fato de treino e fiz bainhas em duas calças... embora deva ser admitido que na da foto, só numa das pernas. Nenhum das peças eram minhas.

 

Numa das cadeiras do escritório, o monte para remendar ou reutilizar já é grande.

 

Ocorreu-me que há várias formas de ocupar o tempo e uma delas é fazer de um passatempo algo de rentável.  

 

Há diversas formas de rentabilizar esses passatempos, vendendo os itens ou o vosso tempo, oferecendo-os como presentes (em vez de gastar dinheiro a comprar) e até fazendo trocas deles com outras pessoas, ou até em grupos de trocas.

 

Imaginem que são aquela pessoa que faz bolachinhas e todas os anos as oferecem a familiares no Natal e gostariam de variar. Podem trocar as vossas bolachinhas com aquela amiga que é um ás a fazer pregadeiras, a costurar umas babetes para os bebés da família ou a fazer porta-chaves personalizados. Tantas ideias quantas as artes...

"Para quê, tanto trabalho?"

23.05.18

Há dias, a propósito do meu trabalho a tempo parcial (não remunerado) no Hospital de brinquedos, alguém me dizia que era inglório, porque provavelmente seria vendido ao mesmo preço - com ou sem roupa, mais ou menos limpa.

Mesmo que tal seja verdade, será que não é de valorizar a experiência de uma criança que receberá o brinquedo limpo, em vez de sujo?

Porque haverá sempre pessoas a ver o copo meio vazio?

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