O ano de 2019 em revista
O primeiro
O meu primeiro post do ano de 2019 foi sobre o sentimento de privação que pode assolar quem tenta poupar, não gastando.
Mas este ano, eu não me privei de gastar em livros e por isso não poupei o que desejava ter poupado. É o meu principal arrependimento e algo que pretendo corrigir em 2020.
Quem muito pensa...
Como sempre, planeei muito e executei pouco.
Outra boa ideia, da qual desisti a meio do ano, foi o mini mealheiro dos cêntimos. A verdade é que depois era difícil trocar e fiquei sem paciência. Simplificar.
A vida a andar para trás
Este ano começou muito bem, mas a meio do ano tudo descarrilou e nunca mais recuperei, fosse em relação às finanças pessoais, saúde ou bem-estar geral.
A minha saúde física e mental, será grande foco do próximo ano.
Fundo de emergência
Em Janeiro vendi tralhas que me permitiram reforçar o meu fundo de emergência (FDE). Tantas, que me permitiu eliminar a típica "cristaleira" de louça que nunca usamos.
Fiz a dança da vitória até a segurança social me levar tudo. Felizmente, em 2019, comecei os meses a tirar do salário €20 para reforço do FDE, para além do que conseguisse poupar.
Vida electrónica
Também a minha vitória com o leitor de cartões de cidadão foi de curta duração. Deixou outra vez de funcionar. Mas no que respeita ao computador, a limpeza e a troca de disco, foram um excelente investimento.
Desenvolvimento pessoal
No final do ano, decidi começar dois projectos de Ultra Aprendizagem, um de desenvolvimento pessoal - aprender dactilografia - e outro profissional.
Perdi um pouco o gás inicial, mas continuo a trabalhar nos projectos, embora mais lentamente.
2020 - O que quero levar de 2019
Decidi manter o orçamento de 2019 com o sistema de envelopes, que irá continuar para 2020. De preferência, sem as derrapagens de 2019.
Continuo feliz sem dívidas.
Continuo a gerir mal o meu tempo de lazer.
Testei uma estratégia de comunicação no local de trabalho, com resultados muito positivos.