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Diário das minhas finanças pessoais

Um diário sobre finanças pessoais, produtividade e a busca pela positividade

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Quero poupar o meu telemóvel: bateria [processo de (in)decisão]

30.05.22

Quem me acompanha, sabe que ando com problemas no telemóvel.

É de uma marca que já faliu (BQ) e foi-me dado usado, mas com garantia. Tenho-o há vários anos.

É um excelente telemóvel com 2GB RAM e 16GB de memória interna. Para comprar equivalente, teria de gastar cerca de 80 euros.

 

Quando começaram os problemas, começou a indecisão:

compro usado ou novo?

compro mais barato com as mesmas especificações ou invisto num upgrade?

compro uma bateria? e se não for da bateria?

e se a bateria compatível (já não existe original) queimar o telemóvel?

mudo eu a bateria ou mando para um serviço de reparações?

 

Pedi um orçamento para mudar a bateria (compatível): 50 €

Vi muitos telemóveis usados (e se são roubados? e se a bateria está viciada?). Vi alguns vídeos sobre como mudar baterias do meu telemóvel (não é só de encaixe).

 

Finalmente a decisão: comprei uma bateria por 15 € (portes incluídos) no marketplace da Worten.

De seguida, vou comprar um telemóvel muito (muito) barato, só para chamadas, como retaguarda, se a coisa correr mal.

Quero poupar o meu telemóvel: botão de ligar/desligar

29.05.22

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A saga do meu telemóvel continua.

Hoje decidi abri-lo para tentar perceber o que se passava com o botão de ligar/desligar.

Um dos problemas era sujidade, mas também uma peça partida. Fiz um mini remendo com cola adesiva, mas é um remendo muito temporário.

 

Por isso, tentei perceber como evitar usar o botão de ligar/desligar, de modo a poupá-lo:

1 - Fui às definições e activei uma opção de acordar o ecrã, quando lhe clico duas vezes;

2 - Instalei uma aplicação para captura de ecrã - Screen Master (que eu utilizava muito para o blog); até agora, usava o atalho de clicar no botão de ligar + botão de som.

 

Ou seja, eliminei o uso do botão, no dia a dia.

E sinto-me uma naba, por não ter feito isto antes.

Curtas 27.05.2022

27.05.22

A partir de 1 de Junho, entra em vigor a isenção de (quase todas as) taxas moderadoras no Serviço Nacional de Saúde.

Continuarão a ser cobradas nas urgências, quando se recorra a elas sem indicação do posto médico ou da linha Saúde24, por exemplo; excepção, quando levar a internamento.

Nesse caso presume-se que era mesmo urgência.

 

O nosso SNS poderia ser melhor. E eu, que experimentei recentemente 24 horas numas urgências, com a minha mãe, fui testemunha de quão mau pode ser. Não recomendo.

 

Mas há pior, como o sistema norte americano, em que se morre por falta de dinheiro para custear insulina.

Por isso, a minha notícia preferida desta semana, embora seja de Janeiro, foi ler que um dos "tubarões" - Mark Cuban - decidiu criar uma farmácia online com medicamentos genéricos com uma margem de lucro de 15% (acima do preço de custo).

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Para ficarem com uma ideia, um mês de tratamento de leucemia e outros cancros, na farmácia online custa desde $17.10, quando o custo noutras farmácias é de $2,502.60/mês.

 

I have not had recent experience. But I have had to pass up medical care in the past because I didn't have insurance and couldn't afford the required care. I've had to go to dental clinics that were used to train students to get root canals. And if you see my hands, my pinkies face the wrong directions because I couldn't afford medical care for rugby and basketball injuries.

But this isn't driven by personal experiences. We all know people who have had to ration their prescriptions or choose between food or shelter and their drugs. That should never, ever happen. We hope to change it.

 

Isto é um legado. Mark Cuban e o criador da ideia  - Alex Oshmyansky - são os meus heróis da semana.

 

Mark Cuban's Audacious Cure for High-Priced Drugs

Mark Cuban's online pharmacy wants to slash generic drug prices : NPR

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