Ajudar quando não temos recursos financeiros
Eu trabalhei como voluntária durante muitos anos (sim, trabalhei: com assiduidade, responsabilidade e responsabilidades). Foi uma das melhores experiências profissionais da minha vida. Fez-me crescer pessoal e profissionalmente.
Hoje, os meus compromissos pessoais impedem-me de continuar. Por outro lado, é importante ter consciência do que podemos e não podemos fazer, seja do ponto de vista profissional ou emocional.
Mas o ímpeto de contribuir ou prestar contas à sociedade em que vivo está sempre presente e faz agilizar outros recursos ou métodos. Acredito que, de uma forma ou outra, há sempre como ajudar seja a melhorar as condições de vida de quem nos rodeia (nem que à escala planetária), ou até a melhorar o espaço em que vivemos. Todas as pequenas contribuições são bem-vindas.
Imaginem que cada pessoa fizesse apenas um gesto - não deitar lixo para o chão. Imaginam as nossas ruas? Os nossos passeios? Não era preciso muito, apenas um gesto: não deitar o NOSSO lixo para o chão.
Por vezes são os pequenos gestos individuais, em colectividade, que mudam o mundo. Por exemplo, a generosidade de uma única pessoa que inspirou centenas e se multiplicou em milhares de refeições: