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Diário das minhas finanças pessoais

Um diário sobre finanças pessoais, produtividade e a busca pela positividade

Diário das minhas finanças pessoais

Um diário sobre finanças pessoais, produtividade e a busca pela positividade

Finanças pessoais saudáveis - dentada a dentada

25.09.19

Há dias ouvia um podcast sobre o real efeito do exercício na perda de peso. Parece que a ciência está de acordo que não é pelo exercício que se faz, mas pelo que não se come.

 

Nas finanças pessoais é um pouco assim. Podemos ganhar muito dinheiro, mas a poupança surge quando não se gasta (pelo menos para os comuns mortais).

 

Eu sei que me dirão que aumentar os rendimentos é o ideal. É, mas para para a generalidade das pessoas é igualmente irrealista.

 

Se nas dietas temos de fechar a boca, nas finanças pessoais temos de fechar as carteiras. E como nas dietas, acções extremas podem levar a recaídas, por isso comecemos por  uma dentadinha.

 

1.

Identificar uma despesa problemática

Seja pelo valor, pela inutilidade ou apenas a que causa maior irritação.

No meu caso, eu comecei pela marmita. Eu cheguei a gastar cerca de €200/mês em almoços no trabalho. Quando percebi que tinha de poupar, foi aí que concentrei os meus esforços.

Neste momento, a minha despesa problemática são os livros.

 

2.

Come-se um elefante, com uma dentada de cada vez

Se não sabem por onde começar, concentrem o vosso foco numa única despesa.

Poderá parecer pouco e ineficaz, mas a mentalidade que desenvolverão para atacar essa despesa, irá propagar-se para outras.

 

3.

Manter um registo de despesas

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Seja numa aplicação, num computador ou num pedaço de papel, o registo diário das despesas (mesmo que apenas um tipo de despesas) é incrivelmente útil para nos obrigar a fazer uma pausa, assumir essa despesa e reflectir sobre ela.

 

Eu tenho um registo diário de todas as despesas (mas demorei quase um ano a habituar-me a registar tudo) e todas as semanas faço um cálculo do que gastei, por rubricas.

 

Não é bonito, mas é eficiente e confronta-me com os gastos excessivos.

 

Já descobriram qual é a vossa despesa a atacar?

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