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Diário das minhas finanças pessoais

Um diário sobre finanças pessoais, produtividade e a busca pela positividade

Diário das minhas finanças pessoais

Um diário sobre finanças pessoais, produtividade e a busca pela positividade

Simplificar ou não simplificar?

16.10.14

Já abri a minha conta de aforro. Num balcão dos CTT pediram-me cartão de cidadã, prova de residência (usei a carta de condução) e do NIB. Preenchi um papel e após uma hora (tinham de enviar a informação para Lisboa) deram-me o meu primeiro certificado (após lhes dar o dinheiro, claro).

 

Perguntei se os restantes poderiam ser feitos pela internet. Sim, mas sensibilizaram-me que ao optar pela internet, estava a retirar esses serviços da loja... "é por isso que depois fecham". 

 

Lembrei-me do meu irmão, a quem chamei à atenção por não levantar o seu tabuleiro da mesa num centro comercial e que me respondeu que a funcionária precisava do emprego. Agora só levanto o tabuleiro se as mesas estiverem muito cheias. 

 

Vou frequentemente aos CTT, não há razão para não fazer aí os meus depósitos. Nem preciso de levantar o dinheiro porque posso "pagar" com multibanco. E a comodidade, neste momento, não me parece razão suficiente para optar pela internet (aforro.net).

 

Estou a tentar ser mais "local": 

- procuro apenas fazer compras na minha farmácia local (mesmo que fosse mais fácil fazê-lo junto ao local de trabalho)

- a clínica veterinária da minha cadela, de há anos, é na minha freguesia

- faço análises clínicas numa clínica da minha freguesia

- vou escolher um/a dentista entre as diversas clínicas disponíveis na minha freguesia

- vou aos CTT na minha freguesia

 

Ao criar o hábito de ser mais "local" acabo por poupar imenso tempo e dinheiro em deslocações.

 

Nem sempre, simplificar é o melhor remédio.

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