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Diário das minhas finanças pessoais

Um diário sobre finanças pessoais, produtividade e a busca pela positividade

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Calendário Escolar 2019/2020

19.06.19

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Foi publicado em Diário da República o novo calendário escolar para 2019/2020.

 

No que respeita aos estabelecimentos públicos da educação pré -escolar e do ensino básico e secundário, o calendário é o seguinte:

 

1º Período lectivo:
entre 10 e 13 de Setembro de 2019 a 17 de dezembro de 2020

 

2º Período lectivo:
6 de Janeiro de 2020 a 27 de Março de 2020

 

3º Período lectivo:
14 de abril de 2020 a 4 de junho de 2020 (9.º, 11.º e 12.º anos), 9 de junho de 2020 (5.º, 6.º, 7.º, 8.º e 10.º anos) e 19 de junho de 2020 ( Educação pré -escolar e 1.º ciclo do ensino básico)

 

Férias escolares:

18 de Dezembro de 2019 a 3 de Janeiro de 2020

24 a 26 de Fevereiro de 2020

30 de Março a 13 de Abril de 2020

Desabafo - Sobre as festas escolares

04.06.19

Quando percebi que os professores estavam a solicitar que os cadernos escolares fossem apenas os pretos - mais económicos e niveladores -, eu louvei a iniciativa.

 

Porém, parece-me uma acção absurdamente demagógica tendo em conta o que começa a verificar-se nas festas escolares de fim de ano, em que pedem aos pais fantasias que podem ascender aos €30-€40, para teatros e recreações históricas diversas. E se não são fantasias, são tshirts de uma cor com calças assim e assado.

 

Neste momento estou envolvida em 2 projectos de costura para esse tipo de eventos. Mais, conheço mais que uma mãe que  optou por tirar a filha da escola nesse dia, por não ter como incorrer na despesa.

 

Ao exigirem este tipo de extras aos pais, estão na verdade a sobrecarregá-los ou a excluírem as crianças cujos pais não podem/querem gastar esses valores estapafúrdios em fantasias. Uma ou outra opção são inadmissíveis, nos dias que correm.

Livros e material escolar

04.09.15

Esta semana, um dos cabeçalhos noticiosos reportava que há pais a incorrerem em dívidas para pagar o material escolar. Não me surpreende, pois apenas em livros podem gastar uma boa parte dos seus rendimentos mensais.

Apesar da lei obrigar à manutenção dos manuais escolares durante 6 anos, isso continua a ser uma ficção, graças à cumplicidade entre professores, escolas, editoras e governo. Escolas a exigir as novas versões e as editoras a ganhar dinheiro à custa dos pais.

É neste período, que o meu envelope de material/livros me é precioso, pois nele vou poupando uma pequena verba mensal.

Durante o ano, aproveito todas as promoções e oportunidades. Por exemplo, comprei uma almejada mochila mais resistente de €40.00 que ficou por €15.00 depois de utilizar um cupão de €5.00 (obrigada S.) e 50% desconto em talão (fácil de converter noutro material, mas também tenho quem mo gaste).

 

Claro que o meu mini envelope de €5.00/mês (€60.00) não é suficiente para todas as despesas. Mas grão a grão...

 

Fica a sugestão: que tal começarem por um único envelope? Advirto, porém, que isto de poupar para envelopes é viciante.