Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Diário das minhas finanças pessoais

Um diário sobre finanças pessoais, produtividade e a busca pela positividade

Diário das minhas finanças pessoais

Um diário sobre finanças pessoais, produtividade e a busca pela positividade

Os custos de deixar andar... vamos falar de tarifários?

30.06.16

Apercebi-me, há uns meses, que o tarifário da minha mãe lhe estava a retirar dinheiro mensal ou trimestralmente. Fiquei com aquilo na cabeça: tenho de tratar disso (até porque o telemóvel e cartão estão no meu nome). 

 

E o tempo foi passando...

 

E hoje decidi tratar disso. Não só estavam a cobrar €1.50 trimestralmente (porque não fazia carregamentos de €10/mês e ela não gasta tanto) como as chamadas ficavam a €0.50/rede e €0.80/outras redes. Quê?!

A última alteração de tarifário pela minha mãe havia sido em 2011. Naturalmente, pelo meio foram as alterações de tarifários da própria operadora (não interessa qual).

 

Em suma, por não seguir o meu próprio conselho sobre rever tarifários de serviços que contratamos, eu custei à minha mãe algum dinheiro.

 

Então faço um lembrete a mim própria: salvo em situações de fidelização (em que eles raramente mudam o que for), rever anualmente as tarifas dos serviços que contratamos, procurando uma alternativa ou confrontando o prestador com essa alternativa, na esperança que ele ajuste o preço.  

 

Eu já sabia disto, até já escrevi sobre isto em 2013, mas aparentemente preciso de ser lembrada. 

 

Já agora, recomendo este artigo do Observador. É de Agosto de 2015, mas poderá ser um bom ponto de partida.

Poupar em comunicações mundando de tarifário

14.02.14

Embora tivesse estipulado um período de três meses para reavaliar a minha despesa de telemóvel, confesso que já me sinto suficientemente privada para fazer a mudança.

 

Nos últimos tempos tenho tentado cortar, ao máximo, as chamadas desnecessárias e mais ainda, as chamadas longas. E eu sei exactamente com quem as faço: com  a minha querida sobrinha.

 

Pois bem, nos últimos 45 dias fiz 28 chamadas em 16 dias distintos (apenas hoje fiz 4 curtas, mas antes de ontem fiz uma com mais de 40 minutos com o tópico sistema circulatório) e francamente não senti que os custos baixassem muito abaixo dos €8.00/mensais, habituais. Acresce que o sentimento de privação - não falar com ela com mais frequência - está a começar a chatear-me.

 

Por isso, decidi passar para um tarifário da Vodafone em que passo uma taxa €0.35 por cada dia de utilização (sem carregamentos obrigatórios), não pagando o valor das chamadas dentro da rede (até 200 minutos por dia). Porém, fora da rede pago €0.25/minuto. Ainda pensei na 2ª opção: €0.25 por cada dia de utilização e depois €0.04/minutos para qualquer rede, inclusive a Vodafone, mas a verdade é que continuaria a pagar bastante nas conversas mais longas.

 

O meu plano é: nos dias em que tiver feito uma chamada necessária, aproveito para fazer as chamadas longas... para a sobrinha, uma amiga...

 

É que de acordo com o primeiro tarifário - e considerando que teriam sido apenas chamadas dentro da rede, eu teria pago €5.60 em vez dos €16 que carreguei desde o início do ano (dos quais só tenho €4.00).

 

Ponto negativo: tenho de pagar €5.00 para mudar de tarifário.

Querido diário - Ai o telemóvel!

03.01.14

Estive a fazer as contas aos carregamentos do meu telemóvel e o total de 2013 é €151.50, uma média de €12.63 mensais. Para quem tem como meta um valor máximo de €8.00/mensais, isso significa que ultrapassei o meu orçamento em mais de €55.00 (!!!!)

 

Poderia, a este ponto, considerar uma mudança de tarifário, mas a verdade é que considero que devo cortar. As minhas comunicações de telemóvel estão quase reduzidas a meia dúzia de pessoas - irmãos (sem telefone fixo), pais e pouco mais, mas sei que tendo a ter conversas mais longas em alguns momentos.

 

Por isso, o primeiro trimestre de 2014 será para fazer uma utilização mais conscienciosa do telemóvel e rever o meu orçamento neste item.