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Diário das minhas finanças pessoais

Um diário sobre finanças pessoais, produtividade e a busca pela positividade

Diário das minhas finanças pessoais

Um diário sobre finanças pessoais, produtividade e a busca pela positividade

Outubro em revista

Cinema em casa

08.11.20

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Manter uma espécie de diário visual*, do cinema e televisão que vou vendo, permite-me uma sensação de satisfação, que dificilmente teria, sem esse lembrete.

Qual de nós consegue fazer balanços positivos do que viu na televisão, em determinado período? Já uma lista, dá-nos uma completude.

 

Todos estes filmes foram vistos a partir da minha estante, emprestados ou vistos na televisão de sinal aberto. Alguns vistos pela primeira vez, outros revisitados.

 

Como já disse várias vezes, eu costumo ir gravando os filmes que me interessam (o meu aparelho de TDT tem essa opção) e depois vejo, num melhor horário e melhor dia.  Também uso a RTP Play, para filmes e séries.

Alguns clássicos, que sei que irei ver e rever, compro em lojas solidárias a 0.50 € -1.00 €.

 

Mesmo com o entretenimento é possível poupar dinheiro.

E como poderão ver pela minha selecção, poupança não é sinónimo de pouca qualidade.

 

* Este registo foi criado em Notion.

Ligar os pontos - versão para pessoas graúdas

21.06.19

Há quem prefira livros de colorir, mas há alternativas, como por exemplo actividades de ligar os pontos. Mas aviso já: isto não é para criancinhas e é viciante.

 

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Algumas páginas que recomendo que imprimam em tamanho A4: 1 - 2 - 3 - 4 - 5 

 

Para encontrar estes e outros exemplos, pesquisei o google por "connect the dots" "dot-to-dot", combinando ainda com as palavras "extreme" e "printable". 

 

Também poderão encontrar versões mais infantis para a pequenada.

 

[post publicado originalmente em 30.06.2015]

Queremos sempre o que não temos

13.03.19

É uma sensação recorrente: almejar ter o que não se tem, em regra porque outros têm e sentimo-nos excluídas/os.

 

Nesta semana, munida de uma mensalidade grátis do Netflix, comecei de imediato a adcionar a uma lista, o que queria ver e os conteúdos de que tinha ouvido falar ("tens de ver"). Surpreendentemente (para mim), encontrei muito pouco conteúdo, em que quisesse investir o meu tempo.

 

E mais uma vez, concluí que nunca compensaria pagar uma assinatura da Netflix. Uma mensalidade por ano? Muito provavelmente, mas mais que isso, seria um desperdício do meu dinheiro.

 

Nos últimos 3 meses, tive acesso a:

  • 1 mensalidade gratuita do Scribd (uso para audiolivros),
  • 1 mensalidade gratuita do Filmin.pt (cinema independente),
  • 1 mensalidade gratuita do Netflix,
  • e planeio aproveitar a oferta da HBO Portugal, em Abril.

 

Acresce que duas das ofertas não são meses iniciais, mas convites das marcas para voltar a aproveitar uma mensalidade grátis.

 

Em suma, se for aproveitando todas as ofertas, não há motivos para o sentimento de privação, no que respeita a entretenimento.

E ao escolher privar-me, a curto prazo, de alguns produtos, consigo reforçar o meu fundo de emergência, que é um objectivo de longo prazo.